Frases



“Grover murmurou:
- Bem, Percy, o que aprendemos hoje?
- Que cães de três cabeças preferem bolas de borracha a pedaços de pau?
- Não- disse Grover- Aprendemos que seus planos são muito, muito ruins!”
- Percy e Grover, Ladrão de Raios."


“– Uau.– Thalia murmurou – Apolo é quente
– Ele é o deus do sol. –Eu disse
– Não foi isso que eu quis dizer.”
- Thalia e Percy, Maldição do Titã

“- Como você está?
- Vivo.”
—  Harry Potter.

“Eu faço uma cerimônia chamada abertura da boca. Isso deixa a alma da pessoa sair. Para você, Sadie Kane, eu inventaria uma nova cerimônia: o fechamento da boca.”
– Anúbis, A Pirâmide Vermelha.

"Sim, bem, se eu sobreviver à essa noite, vou me garantir de aproveitar essa navalha para abrir a boca de alguém.Muito obrigada. "
- Sadie quando ganha uma faca de abertura de boca de Anúbis. O trono de Fogo

"- Entendo - Anúbis disse. - Não conseguiu uma brecha na tagarelice dela, imagino.
Walt deu um sorriso fraco.
- Você devia tê-la visto falando com Neith sobre jujubas. Parecia... sei lá, uma locomotiva verbal. A deusa não teve a menor chance.
- Sim, eu vi - Anúbis respondeu. - Foi encantador, de um jeito meio irritante.
- É o quê? - perguntei.
Eu não sabia qual dos dois esbofeteava primeiro.
- E quando ela fica vermelha assim - Anúbis acrescentou, como se eu fosse um espécime interessante.
- Bonitinha - Walt concordou.
- Então, já decidiu? - Anúbis perguntou a ele. - Esta é sua última chance.
- Sim. Não posso deixá-la.
Anúbis assentiu e apertou o ombro dele.
- Nem eu."
- Anubis e Walt sobre Sadie, A Sombra da Serpente.

"- Precisa nos explicar isto. - Mostrei a pintura do gato e da cobra.
- São um gato e uma cobra - disse Tot.
- Muito Obrigado, deus da sabedoria."
—  A Pirâmide Vermelha, Rick Riordan

" (...) - Hunf - fez ele, junto com um sorrisinho de quem pensara em algo divertido, e então voltou a olhar para frente, dando um comando e movimentando as rédeas.
Prontamente a mombélula aumentou a velocidade e começou a subir. Logo em seguida deu um giro completo no ar e começou um mergulho vertical.
Kidari gritou e se agarrou a proteção assutada. O dragão de Raio também se segurou, mas não parecia perturbado com os movimentos, como alguém que já estivesse acostumado com aquilo. Garo-lin, por sua vez, chegou á conclusão de que iria morrer no segundo seguinte."
- Almakia, a vilashe e os dragões.

" - Ei, Vinshu. Como se planta batatas?
Diante da pergunta, os outros dragões explodiram em gargalhadas.
- O que foi? - ele perguntou, tentando descobrir o que tinha feito para merecer risadas ao invés de uma resposta.
- Olha Kris, - começou o dragão do vento. - de uma coisa você pode ter certeza: ela não vai conseguir plantar batatas em uma noite.
- É impossível? - ele perguntou, e mais uma vez eles riram. - Só digam-me se sim ou não, droga!"
-Almakia, a vilashe e os dragões.

" (...)O barulho e os gritos dela foram o suficiente para fazer com que Kidaria e os outros Dragões corressem para as janelas e fossem conferir o que estava acontecendo. Eles chegaram a tempo para ver uma Garo-lin furiosa reunir toda sua raiva acumulada daqueles últimos tempos e a concentrar no seu punho fechado. Então, com um pulo para compensar a diferença de altura, ela fez o que nunca ninguém ousara fazer antes.
- Se quer ser respeitado aprenda a primeiro a respeitar, Dragão idiota! - e deu um soco no nariz do Dul ' Maojin, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio e caísse para trás. (...)"
- Almakia, a vilashe e os dragões.

" - Incrível!
Garo-lin ouviu a voz que parecia vir de longe, e foi difícil entender e ligar aquele sotaque com o de Kidari.
- Que parte exatamente foi incrível? - perguntou o Dragão de Raio da sua maneira arrogante, como se ela tivesse falado uma baboseira.
- A parte que ela estupidamente tentou fugir com a mombélula, a parte das acrobacias, a parte em que ela ficou pendurada, a que ela caiu no lago ou a que ela quase se afogou? - Sfaitul esclareu as opções.
Kidari demorou um pouco para responder, como se estivesse escolhendo, e então falou, com Gran'Otto lhe fazendo coro.
- Tudo!"
- Almakia, a vilashe e os dragões.

" - Minha dama, o tigre - ele disse a ela, e levantou-se para ligar a câmera."
- A menina mais fria de Coldtown.

"(...) - Eu amo você, veja... e eu temo que não haja forma de dizer ou demonstrar isso que não seja terrível, exceto vindo até aqui. Se você quisesse, eu mataria o mundo inteiro por você. (...)"
- A menina mais fria de Coldtown

"Garotos são tão idiotas, pensou Tana.
- Você deveria dançar com ela.
Ele encolheu-se, como se ela tivesse sugerido que ele esfaqueasse os próprios pés."
- A menina mais fria de Coldtown

" - Claro - disse Tana. - Só não o deixe exausto.
- Eu sou uma morto-vivo - ele informou a Tana. - Eu nunca vou morrer de cansaço."
- A menina mais fria de Coldtown.

" - Sim, espécies como você estão mesmo em extinção, Kris - riu Sfairul, e foi acompanhado pelos outros. "
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - Não vai fugir dessa vez! Não se esqueça do seu juramento! Sou seu mentor e você deve me obedecer!
Não bastava o fato de ela ter perdido toda noção do perigo e socado o nariz dele; não bastava o fato dela quase ter se afogado na sua ridícula tentativa de fuga; e não fora o bastante ela ter sido salva justamente por ele. Agora o Dragão de Fogo precisava persegui-la para simplesmente martelar toda essas informações na sua cabeça.
- Jurei obedecer meu mentor em uma Incumbência! - Ela fungou, para poder conseguir continuar. - Isso não é uma Incumbêmcia!
- Então fuja! - disse ele. - A mombélula esta logo ali fora, esperando por mais algumas manobras descontroladas!"
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - É simplesmente a coisa mais assombrosa que eu já vi! - comentou Sfairul, chutando um pedaço do que até um momento atrás havia sido a parede da cozinha, e que agora se reduzira a escombros fumegantes.
- É impossível! - Zawhart exclamava a mesma frase desde chegara ao lugar. - Não pode ser!
- Mas, ela é tão pequena! - a Dragão de metal dizia para Dul'Maojin, pegando um braço de Garo-lin e fazendo o favor de mostrar como a vilashi era mirrada em comparação com uma almakin saudável e bem alimentada - Não pode ter feito esse estrago todo!...Tem certeza de que não foi você?
- Claro que não! - o Dragão de Fogo se defendeu, enquanto ainda estava inconformado com suas vestes chamuscadas, parecendo não se importar com o fato de que o estrago poderia ter sido muito pior se ele não tivesse instintivamente se desviado no último instante."
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - Ei, vilashi inútil! Desde quando derruba paredes com espirros?
Garo-lin lhe lançou um olhar carregado, achando que aquele sim seria o momento apropriado para um espirro. (...)"
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - Acha que ela vai conseguir? - o Dragão de Vento perguntou para Gillion e Gran'Otto, enquanto os três espiavam o que acontecia lá fora de uma das janelas da casa principal.
- Hum... - a garota pensou. - Acho que eu ficaria mais preocupada com o Vinshu e a Kodorin. Ele não tem muita paciência e ela não tem muita facilidade em se expressar. - ela riu com algo. - Imagina ele falando com palavras com palavras difíceis e ela tentando acompanhar o pensamento dele?! Já aqueles dois, - ela indicou Dul'Maojin e Garo-lin na beira do lago. - Rosnam da mesma forma... O que acha Nu'lian?
O Dragão Real apenas sorriu para ela. "
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - Almaki... é... uma... capa... capaci... da... de
Faltava pouco para o Dragão de Raio começar a bater a cabeça contra a mesa. Ficara aquele dia inteiro tentando ensinar os conceitos básicos sobre almaki para a estrangeira, mas o máximo que conseguiram foi com que ela lesse, com muito esforço, meia página do livro do primeiro ano do Instituto.
- Capacidaaaa... De! - ela conseguiu terminar de ler a palavra e olhou para ele sorrindo contente.
- Nem o Kris lê tão mal assim. - ele lamentou, enterrando o rosto nas mãos. "
- Almakia, a vilashi e os dragões.

"(...) - Coma carne! - ordenou o Dragão de Fogo, sinalizando para que um criado cortasse um bom pedaço de assado para ela. - Se você desmaiar mais uma vez, jogo você dentro do lado e dessa vez nem Nu'lian vai conseguir te tirar de lá!
Apertando com força seus talheres na mão, e tentando acalmar sua vontade de descobrir o quão rápido seu mentor conseguiria se desviar de um prato lançado daquela distância, ela se controlou para obedecer.
(...) - Vai desmaiar de novo, idiota! - ele alertou, chocado, depois de ela ter enfiado cinco pedaços de carne de uma só vez na boca.
Sem poder responder que somente estava fazendo o que ele mandara, teimosamente tentando mastigas, Garo-lin se limitou a lhe lançar um olhar carregado dizendo exatamente isso. Superando as expectativas dela e entendendo a mensagem, o Dragão cruzou os braços na sua típica pose de quem nunca está contente com nada, fazendo questão de mostrar o quanto estava aborrecido por algo que provavelmente ele nem sabia o que era"
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" Sabe... - começou, escolhendo as palavras, mas não conseguiu continuar quando ele a olhou diretamente.
- Já disse que vou levá-la para Rotas, vilashi!
- Explodiomurodafortaleza! - Garo-lin se apressou em explicar com gestos. - Eu só estava pensando em tudo e de repente as pedras explodiram e com isso eu descobri o que precisava saber para manejar meu almaki.
Ele a encarou, analisando tudo o que ela dissera quase aos tropeços. E então perguntou:
- Uma combinação de favores?
Sem entender muito bem, ela achou melhor assentir e esperar um bom resultado.
Para a sua surpresa, ele abafou um riso, abaixando a cabeça como se estivesse muito feliz com algo que havia pensado. "
- Almakia, a vilashe e os dragões.

" - Está tudo bem, Garo-lin?
Mas antes que ela pudesse responder braços agarraram seu pescoço e a puxaram para trás, comprimindo-a de encontro a alguém e escondendo parcialmente seu rosto em um abraço estranho. Então, a voz do Dragão de Fogo soou bem perto da sua orelha, sibilando em tom de ameaça.
- Garo-lin pe minha, vilashi. Que fique bem claro!"
- Almakia, a vilashi e os dragões.

"No começo tentou comer da forma moderada e educada de um almakin, como fora condicionada no Instituto.Porém logo a fome venceu a disciplina imposta e ela logo voltou aos seus velhos hábitos vilashi, eo Dragão não pareceu se importar com isso. Pelo contrário, sentado a sua frente ele até se divertia observando a forma que ela praticamente enchia a boca até não poder mais para então resolver mastigar alguma coisa.
- Não precisava ter saído durante à para comer escondida. - ele disse. - Sua amiga levou comida para você no quarto.
Ela o olhou, ainda mastigando e sem condições de responder. Mesmo assim pensou em algo para dizer, que não soasse como um estou sendo teimosa porque não consigo lembrar do que aconteceu sem querer me jogar de cima de uma árvore gigante. (...)"
- Almakia, a vilashi e os dragões

"- Está... Está me dando um pedaço da História de Almakia? - ela perguntou descrente, sendo atingida de repente por todo o peso que aquele pedacinho de pedra tinha.
- É um pedaço de Almakia - ele a corrigiu. - Todos nós somos um pedaço de Almakia! Mesmo que você diga que somos diferentes vilashi, está errada. Todos nós nascemos nesse Domínio... E se olhar por esse lado, você não é diferente dos Dragões.
Ela encarou a pedra, que cintilou mais forte por um momento.
Nunca havia pensado daquela maneira. Podia descender de um povo de fora de Almakia, mas seus pais, seus irmãos e ela nasceram dentro do Domínio e sua família vivia daquelas terras. As diferenças quem as criavam e as mantinham, eram eles mesmos.
- A coloquei acima de todos os outros e você ser uma vilashi ou o que for não tem importância alguma! Gosto de você mesmo assim!
Garo-lin olhou-o e não pode esconder a sua expressão de surpresa."
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" - Ai está vilashi! - o Dragão de Vento exclamou assim que a viu encolhida no sofá, em sua tentativa frustrada de se fundir com a mobília e desaparecer, e questionou curioso, - Como se sentindo sendo o centro das atenções do Instituto?
Kidari, seguida de perto por Shion, entrou correndo na sala e se pôs ao lado dela, sem abrir a boca. Era visível que ela se sentia culpada por ter revelado tudo sobre os últimos dias, e agia daquela forma ao seu lado lhe implorando silenciosamente que não fosse repreendida.
- O que teria acontecido se demorássemos mais alguns segundos para chegar? - perguntou Gran'Otto, para ninguém em especial. - Ou melhor, o que aconteceria se Kris não estivesse doente de vontade de dar a Pedra de Estrela?
- Eu não estava! - o Dragão se defendeu em uma reação exagerada. - Acha que eu viria correndo pra cá só para dar para a vilashi aquela pedra idiota?
- E não veio? - perguntou o Dragão Real.
Dul'Maojin não respondeu, já que não podia rebater o amigo pelo conhecido fato de ele sempre falar a verdade. Ao invés de insistir e demonstrar seu mau humor natural, o Dragão Líder se limitou a dar ordens, uma maneira mais fácil de mudar a situação:
- Vinshu! Cure o braço dela!"
- Almakia, a vilashi e os dragões

" - Garo-lin!
Ela congelou ao ouvir aquela voz e o eco dela chamando-a.
Levantou em um pulo e olhou para as esquinas desertas. Logo pôde identificar do que lugar vinha os passos corridos que ouvia, e não demorou para que quem tinha gritado aparecesse diante dela.
No começo da rua, ofegante e decomposto como nunca estivera antes, estava Krission Dul'Maojin parecendo ter corrido por toda a Almakia para chegar até ali.
-Te encontri! - ele disse, sorrindo aliviado.
Garo-lin sentiu o peito apertar e imediatamente todos os seus pensamentos de momentos atrás pareceram absurdos e completamente sem sentido.
Porque, de todas as coisas ruins que haviam acontecido naquele tempo em que havia se jogado em um buraco de desânimo, somados à opressão na sua vila, ver o Dragão de Fogo assim, aparecendo repentinamente, fazia-a ter um pressentimento de que tudo poderia acabar bem se ficasse ao lado dele. E sem se dar conta, seus olhos se encheram de lágrimas.
Quando Dul'Maojin percebeu que a vilashi chorava, deixou de recuperar o fôlego e correu até ela, abraçando-a:
- Não importa o que aconteceu, Garo-lin! Eu não vou deixar que... - ele não terminou porque percebeu que ela não ouvia.
Garo-lin apenas o apertava com força, enterrando o rosto no casaco dele, chorando tudo o que tinha contido até agora para poder se fazer de forte."
- Almakia, a vilashi e os dragões.

"(...) - Nu'lian me avisou. - ele contou, apontando para a esfera que trazia consigo no pescoço. - Eu a tinha largado em um lugar, e de repente todo o meu quarto estava inundado. Ele falou que se eu demorasse mais um pouco ele teria inundado todos os andares para conseguir chamar minha atenção. Ele me contou sobre você e de onde achava que você tinha ido. Então fui correndo para lá e na entrada ouvi as pessoas comentando sobre uma vilashi que invadira exigindo falar com a Senhora da Capital do Fogo e que havia saído derrubando tudo."
- Almakia, a vilashi e os dragões.

" Como veio parar em um lugar que não conhecia, idiota?!
- Como alguém que nasceu aqui não saber onde esta?!
- Não preciso conhecer cada canto inútil dessa cidade!
- Eu nunca tinha vindo nessa cidade antes e consegui chegar muito bem ao centro, e sozinha!
- Qualquer um consegue chegar ao centro sozinho! Não se vanglorie por pouca coisa, vilashi!"
- Almakia, a vilashi e os dragões.

"- Kidari disse que gosta.
- Gosta do quê?
- Do Vinshu.
- Gosta do... O quê? - Garo-lin não conseguia entender e tentou descobrir se ela estava usando as palavras de forma errada. - Como assim gosta? Gosta de gostar?
A kodorin a olhou com uma expressão confusa e não soube responder.
- O que exatamente você falou para o Dragão de Raio, Kidari?
- Kidari gosta quando Vinshu lê. Vinshu é muito inteligente. Sabe o que se deve fazer e fala as coisas certas. - ela contou de uma forma feliz, com um tom de orgulho e olhos brilhantes.
Garo-lin simplesmente a encarou, vendo a forma encantada como ela falava sobre o Dragão, não conseguindo fazer aquela novidade se encaixar na sua realidade.
- Você não tinha medo dele? - ela perguntou por fim, depois de revisar toda a situação de mentor e protegida dos dois e não conseguindo encontrar lógica no fato.
- Ainda ter medo dele... Mas... Medo também é gostar.
Garo-lin olhou para o gato, que havia disfarçadamente tapado as orelhas, como se quisesse evitar ouvir aquelas conversas.
- Kidari gosta do Vinshu. igual Garo-lin gosta do Krission.
- Eu não gosto dele! - ela negou rápido, reagindo como uma acusada.
Kidari riu e contou:
- Vinshu fez rosto igual Garo quando eu contei que gosto."
- Almakia, a vilashi e os dragões.

"- Não vai conseguir nada dela se continuar com careta de sou-mau-igual-ao-Krission. - Sumerin declarou para Nu'lian, depois de assistir calada às tentativas fracassadas do amigo em fazer a menina falar. - Ela vai começar a chorar.
Ele deu um suspiro e desistiu de encarar a pequena concentradamente como se isso fosse de alguma forma útil."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Ela testava a minha paciência de todas as formas possíveis. Mas a partir do momento em que se afastou, o que me irritava era justamente isso: não haver ninguém... Eu não queria que ela fosse para longe, e só não conseguia entender isso."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Kidari? - o almakin chamou mais uma vez, se aproximando.
Ela se virou e o encarou com aqueles grandes olhos verdes, instantaneamente se esquecendo da sua confusão. Então respirou enchendo o peito, como se estivesse se controlando para não chorar, e gritou:
- Vinshuuuuu!
Em um impulso, ela saiu correndo e pulou no almakin. Pego de surpresa, ele se desequilibrou e caiu para trás. E foi para a surpresa de todos que Kidari o beijou com a intensidade de quem atravessara o Além-mar para aquele encontro."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Você não é uma Zawhart, não precisa se preocupar em poder curar ou não.
- Queria poder. Kidaria seria mais útil.
- Você não é inútil, Kidari. Isso ajuda. - Ele ergueu a mão que ela segurava e entrelaçou seus dedos com os delas. - Isso ajuda. - Descansou sua cabeça no ombro dela e fechou os olhos. - Ter você aqui ao meu lado, ajuda muito.
A princesa sorriu e esfregou a bochecha nos cabelos dele, dizendo:
- Kidari não mais embora.
- Kidari precisa reaprender a falar como uma almakin, se quiser ficar.
- E-eu aprendo!- ela quase se engasgou."
-Almakia, alem dos segredos.

"- E se não encontrarmos?
- Sabe escalar? - ela perguntou sorrindo.
Vinshu olhou descrente para as montanhas adiante, visíveis pelos espaços das copas das árvores.
- Está brincando? Realmente pensa em escalar isso?"
-Almakia, alem dos segredos.

"- Garo-lin, lembra-se do seu treinamento no lago?
Ela fez uma gesto positivo com a cabeça.
- Faça uma explosão que seja suficientemente pesada como uma pedra, para empurrar a água.
Ela ficou parada, o encarando.
- Não consegue fazer isso?
- Modelar fogo almaki com peso e forma é o Segredo da Família de Fogo. - ela falou, colocando um tom de óbvio na resposta.
- Então, não consegue fazer isso? - Vinshu franziu o cenho e usou um tom de desdém.
Garo-lin estreitou os olhos para ele, largou a mochila e o mapa no chão, e seguiu para a frente do lago.
- Duvidar da capacidade de um almakin de fogo é como acender um pavio. -Vinshu explicou em um murmuro para Aruk. - Aprendemos isso com o Kris."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Me solta!
-Não.
- Me coloca no chão!
-Não.
Ela tentou empurrar para se soltar, mas tudo o que conseguiu foi que Krission a segurasse mais forte, e recebeu uma ameaça:
- Se continuar me batendo vou te jogar dentro daquela água suja das ruínas!"
- Almakia, alem dos segredos.

"- É tudo uma questão de estar próximo? - perguntou em um tom não absoluto, encarando-a nos olhos.
Totalmente desarmada, ela não conseguia desviar o olhar. E isso não tinha relação alguma com o fato de conseguir ver um almaki de primeira ordem estalando dentro deles. Agora ela também enxergava aqueles mesmos olhos do menino da loja de Aruk. Ela via aquele menino que encontrara em Rotas. Ela via aquele Dragão de Fogo que socara uma vez. E agora sabia que era inegável: se fosse uma questão de proximidade, ela e Krission Dul'Maiojin estavam muito mais próximos do que jamais puderam imaginar. Sempre estiveram.
Entretanto, aquela proximidade real e imediata a incomodava, e não podendo lidar com aquilo no momento, tentou se soltar. Mas o Dragão não parecia ter problema algum em se manter perto. E, quando ela tentou o empurrar, sem sucesso, ele segurou a sua nuca e puxou sua cabeça para frente. (...)"
- Almakia, alem dos segredos.

"Antes mesmo que ela pudesse recuperar o ar, ele a abraçou forte e disse bem perto da sua orelha:
- Não se esqueça, vilashi inútil: já te coloquei acima de tudo, e nem mesmo você pode mudar isso."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Sou seu cunhado - Aruk respondeu com um sorriso.
Krission paralisou.
- O que ele quer dizer? - ele inquiriu para Garo-lin.
Engasgando-se com o pedaço de pão que tentava mastigar, ela perguntou para o Dragão:
- Nã-não conhece o Aruk?
- Não formalmente - o sutoorin respondeu no lugar dele. - Uma vez ele quebrou algo na minha loja, mas depois nunca mais nos vimos.
- Aaaah! - Krission fez. - Então você realmente existia!
(...)
- Achei que ela tivesse inventado isso... - e não aguentou não questionar. - Ela vivia mesmo com você?
-Nos casamos.
- Aruk! - Garo-lin interviu ao perceber que aquilo fez Krission ficar sem cor."
- Almakia, alem dos segredos.

"- Por favor, não me chame de linda. Primeiro minha mãe, depois May e agora você. Isso está me dando nos nervos. (...)
- Não consigo evitar. Você é a coisa mais linda que já vi na vida. Não me condene por dizer isso quando posso."
- A seleção. America e Aspen

" - Você acha que a capacidade de dormir até tarde conta como habilidade especial? - perguntei a meu pai, fingindo estar indecisa.
- Sim, pode colocar aí. E não se esqueça de escrever que consegue comer um prato em cinco minutos."
- A Seleção

"- Não mexa na orelha pra falar com mais ninguém! Isso é só meu!
- Várias coisas são só suas America! - Ele respondeu"
- A Elite

“ - Você é sempre apenas Eadlyn. E é sempre rainha... É tudo para todos. E infinitamente mais para mim"
- A Coroa

" - Nenhuma bronca de um tutor, nenhuma chibatada de meu pai, nenhum isolamento durante minha infância chegou a doer tanto quanto a possibilidade de perder você"
- A Escolha

" - Você chamou todas de "minha querida"?
- Sim, e todas parecem ter gostado.
- É exatamente por isso que eu não gostei."
- A escolha

" - E você, pelo que luta?
- Na verdade, estou aqui por engano.
- Engano?
- É, mais ou menos. Bem, é uma longa história... Estou aqui. E não estou lutando. Meu plano é aproveitar a comida até você me chutar."
- A Seleção

" - Vamos ser claros: ninguém concorda com você.
- Vamos ser claros: eu não ligo"

" - Maxon, algumas dessas cicatrizes estão nas suas costas para que não estivessem nas minhas, e eu amo você por isso. "
- A Escolha

" - Quantos malditos botões essa coisa tem? - Reclamou.
- Eu sei! É...
Maxon sentou e agarrou a linha do meu decote. Com um puxão firme, rasgou a parte da frente do vestido, deixando minha camisola à mostra."
- A Escolha

" - Alteza - ele saudou.
- É "Pé no Saco Real" para você, senhor."
- A Herdeira

" - Majestade? - cumprimentou com uma voz sedosa e curvou-se.
- Alteza - corrigi.
- Não, não. Me chame de Ean - concluiu, sorrindo com o canto da boca.
- Essa foi péssima. - eu disse rindo."
- A Herdeira

" - E você entende que esse beijo não significa nada e que nunca, jamais casaria com você?
- Ainda bem.
- Resposta certa."
- A Herdeira

" - Pai, parece que a morte em pessoa deu um soco na sua cara.
- Você deve ter puxado isso de mim também.
- Pai!
Ele riu e minha mãe também, de novo pressionando o próprio peito.
- Olha só! Suas piadas péssimas agora são um risco de morte. Você precisa para com isso."
- A Coroa

" - Estou bem - ela respondeu com cara de tédio à medida que nos retirávamos do palco.
- Tem certeza? Podemos pedir para levarem o jantar no quarto.
- Se você fizer isso, jogo o prato em você.
Comecei a rir. Cada vez fazia mais sentido que os dois tivessem brigado durante quase toda a Seleção deles."
- A Coroa


" - Pfff... - meu pai desdenhou, olhando para a minha mãe. - E você sabe alguma coisa sobre escolher marido? Da última vez que tentou, acabou enrolada comigo.
Ela sorriu e deu um tapinha no braço dele.
- Vocês dois estão num grude insuportável. "
- A Coroa

– Claro – disse ela, com falsa leveza. – Mas não vamos ser descuidados com esse corpo, está bem? – pediu, roçando o nariz no dele. – É sua alma que eu amo, mas gosto muito da embalagem também.
Sua voz soou rouca, e a resposta dele foi em um tom igualmente baixo:
- Não posso dizer que lamento ouvir isso.
–  Sonhos com Deuses e Monstros

– Laila, o que eu preciso fazer para que chegue na hora? – perguntou o Sr. Caston.
- Mudar o prédio para mais perto?
– Encruzilhada.

“- Eu ia de qualquer jeito. Isso não tem nada a ver com... Ei, o que aconteceu com a sua testa?
Voltei a passar a mão na testa.
- Foi a bola do Duke.
- Você falou com Duke?
- Não exatamente, mas a bola dele e eu tivemos uma conexão.”
– Encruzilhada.

– Obrigado. Fique frio. – depois ouço sua risadinha e o som da porta fechando.
- Você acabou mesmo de dizer “Fique frio” para alguém?
- O que há de errado nisso? Está quente aqui.
– Encruzilhada.

“- Obrigada. E já vou fala pra não ficar pensando nisso: seus cílios fazem os meus quererem se suicidar de vergonha. – É, não sou muito boa com conversa fiada.”
– Encruzilhada

Enquanto abro o pacote de batatinhas, Laila chega mais perto.
- Esse palco não é muito alto, é?
O que ela está falando? Acompanho seu olhar até o chão.
- Acho que não.
- Então não machucaria muito se alguém fosse empurrado daqui?
Viro para a esquerda, onde vários outros alunos sentam em fila ao longo da beirada do palco, cada um com o almoço no colo e pés balançando.
- Quem vai ser...? – Antes que possa terminar a frase, ela agarra o meu  braço e me empurra. Fico ofegante, em choque, imaginando de qual plano diabólico esse ato faz parte. Não preciso pensar muito quando Duke praticamente tropeça em mim.
- Você está bem? – Ele pergunta enquanto recolho o almoço espalhado.”
– Encruzilhada.

“- Pode voltar depois. Minha estante é toda sua.
- Acho que são minhas cinco palavras preferidas no mundo.”
– Encruzilhada.

“- Comecei a gostar de você quando ficamos presos no carro do diretor.
- Sério? E toda aquela conversa de melhor amigo?
- Estava em negação.”
– Encruzilhada

Ao ver o estado do meu cabelo, Mason não controlou a risada.
- Primo It, é você? – ele ria muito.
- Cala a boca! – tentei ao máximo tirar p cabelo da cara e deixá-lo apresentável de novo.
- Não liga pra ele, Ronnie – Henry disse, tocando meu ombro. – Eu adoro garotas de cabelo TCHAM!
Ok, ouvir isso foi pior ainda. Primo It, e agora TCHAM. Só faltava o Ryan dizer que eu poderia começar uma moda interessante.”
– Boston Boys

“- Eu te amo. Eu te amo, Cassie.
Cassie congelou. Ok, o garoto sabia como chamar sua atenção.
- O quê?
- Ouça, eu amo você. Eu amo você desde o momento em que a vi pela primeira vez. E não é por causa dos nossos malditos espíritos – Cassie ouviu Estelle protestar ligeiramente, no fundo de seus pensamentos conturbados. Ranjit continuou: - O fato de sermos Escolhidos, ou parcialmente Escolhidos, é totalmente irrelevante. E não me interessa o que aconteceu entre nossos espíritos. Eu amo você.”
– Darke Academy, Almas Divididas.

“- E tem mais uma coisa – disse, com o sorriso desaparecendo.
- Diga.
- Acho que você tem de saber que eu a amo.
Ela queimou a garganta com o café.
- Você o quê?
- Você ouviu. – Richard sorriu por causa da expressão dela antes de continuar. – Se precisar de mim, estarei aqui. Ok? Mas, prometo para você, sem pressão. Não espero nada além de amizade. E sinto por tudo o que fiz. Mas passaria o resto da vida recompensando você – se levantou para sair.”
– Darke Academy, Almas Divididas.

“- Deve achar que a gente estava lá fazendo um sacrifício para Satã – ele disse quando a senhora já tinha alcançado uma boa distancia com seus passos rápidos.
- E o cachorro dela é a nossa próxima vítima – concordei. "
– Avalon High

Se alguém tivesse nos visto, provavelmente ia pensar que estávamos dançando. Dois adolescentes loucos dançando em cima de uma pedra.”
– Avalon high

“-Não! – gritei. – Preciso olhar as bolhas! – Meu mundo desabaria se eu não cumprisse a missão das bolhas. – Me devolva!
Mas segurou o copo acima da minha cabeça.
- Hope, não. Você é jovem demais para isso. Não devia nem estar aqui. Jesus, se houver uma batida...
- Devolva! – falei, tentando pular para pegar, mas na verdade me balançava como um salgueiro em um furacão. – Oh. Oh. Olha só, consigo ver todas as minhas mãos. – Quando mexia minha mão, deixava um rastro de imagens de mãos, como se ela tivesse sido filmada em câmera lenta. Era incrível.
- Hope, você é incrível. – disse Jennifer, de repente ao meu lado de novo, passando os braços em torno da minha cintura.
- Eu sei! Olhe minhas mãos!
– Amada Imortal.

E a melhor parte? Meu amigo, Reyn, parado na pia de pedra-sabão, olhando pra mim. Ele literalmente suspirou e olhou para o teto, depois ergueu um prato ensaboado.
- Você enxágua – disse ele, apontando para a outra pia cheia de água limpa.
Para provar que a maturidade não necessariamente acompanha a idade, bati continência e marchei até a pia.
- Sim, Herr Kommandant!
– Amada Imortal.

“-Sim. Reyn é nosso especialista em cavalos. Ele tem um ótimo assento.
Eu sorri.
- Percebi.
O rosto de Reyn se contraiu e Nell ficou vermelha, parecendo sem graça.
-É um termo equestre.
-É mesmo? Pensei que você estava falando da bunda dele.
– Amada Imortal.

“- (...) Você pode colocar isso de uma maneira diferente, para ajudar Nastasya a entender o que quero dizer?
Ah, Deus, sim, por favor, coloque para Nastasya, pensei com maldade, então dei um tapa na minha cabeça mentalmente. Lá estava eu: fazendo uma escolha não para o bem, bem ali, bem naquela hora. Eu não tinha salvação.”
– Amada Imortal.

- Ele é um cara divertido – falei.
Asher só coçou a barba e me deixou sozinha com as batatas, para lutarmos juntas.”
– Amada Imortal.

“- Posso dirigir. – Eu tinha decidido que ele era Odin, o deus Viking do ódio.
Nell fez um biquinho lindo, e o diabo me pegou pelo rabo. Gritei:
- Pelo amor de Deus, deixe que ele dirija, Nell. Ele tem um pinto. Isso faz uma diferença enorme.
Os olhos azuis dela se arregalaram e ela me encarou, primeiro como se questionasse minha audácia, depois com irritação quando se deu conta de que Reyn também estava olhando para mim.
Eu estava entediada. Era hora de sacudir um pouco as coisas. Ainda varrendo, falei:
- Não estou falando de dirigir, não faz diferença alguma. É claro. Mas nas outras coisas. Mijar de pé e tudo mais.
A voz de Reyn estava tensa.
-Aonde você quer chegar?
– Amada Imortal.

“- O quê?
-Nada. – Ele balançou a cabeça, olhando para a frente. Eu me virei para ir embora e ele disse: - Seu cabelo. Está meio parecido com um gambá.” – Amada Imortal.

“-Fiz isso com o fardo? – perguntou ele.
-Não. Fui atacada por um fardo fugitivo que estava esperando lá fora.” – Amada Imortal.

“Agora ele estava me beijando, não de uma maneira assustadora, não com hostilidade, mas com uma intenção calorosa e sedutora. Em um palheiro, no celeiro, no meio da noite. Essa cena foi patrocinada por Mais, Que, Merda, é Essa.”
– Amada Imortal.

- Você espalha alegria por onde vai – disse Dray.
- Isso aí – concordei sem alegria nenhuma. – Sou um maldito elfo de natal.”
– Amada Imortal.

“-Não sei por que você fica repetindo isso. Não há nada entre mim e Nell.
Dei uma risada.
-Nell sabe disso? Porque ela já está praticamente escolhendo a louça. – Ele pareceu não entender e eu expliquei: - Para o casamento de vocês.
- Não seja ridícula. – Ele pareceu horrorizado, e meu coração deu um pulinho. Meu coração é imbecil assim.”
– Amada Imortal.

“- E você acha que devíamos matar um ao outro e acabar com tudo? – Franzi a testa. – Nem consigo imaginar como.
A lateral da boca de Reyn tremeu e eu inspirei fundo.
- Podíamos dar as mãos e pular em uma turbina industrial.”
– Amada Imortal.

“- Nessa frase, “bem” significa torturada, confusa, insone e preocupada? – perguntei. – Se for, então sim, estou supimpa.
– Cair das trevas.

Eu queria comê-lo vivo.
Esqueça que falei isso. Choque atrasado.
– Cair das trevas.


Vocês tiveram todo aquele trabalho apenas pelo meu corpo – constatei, impressionada e muito grata.
Reyn ergueu o olhar com irritação no rosto.
- É. Íamos empalhar você, como exemplo para futuros alunos.
Sorri.
- Vocês podiam colocar rodinhas em mim e me levar de sala em sala.
– Cair das trevas.

“- É, claro – respondeu, sarcástica. – Sangue e tripas tudo bem. Mas a Allie por ai depois do toque de recolher? Isso seria uma tragédia.
- Boa noite, Sheridan – cumprimentou ele, sem hesitar.”
– Escola Nortuna

“- Sai da minha cabeça, Carter West.
– Escola Noturna.

“- Ok – disse Allie, olhando para o inocente céu azul noturno. – Me parece perfeitamente seguro.
- Espero que não – disse Jo. – A última a morre perde.
– Escola Noturna.

A voz de Carter soou suave.
- Cadê sua roupa, Allie?
- Não sei – sussurrou, rouca.
Ele sorriu um meio sorriso.
- Por que eu não me surpreendo em ouvir isso? – Ele a ajudou a sair da trilha e conseguir relativa privacidade atrás de uma grande árvore. – Fica aqui. Eu vou achar alguma coisa pra você vestir.
Carter caminhou para dentro das sombras e Allie viu músculos se movendo em seus quadris e costas, e se forçou a continuar respirando.
– Escola Nortuna.

“-Ai!
A voz do lado de fora da janela a assustou  tanto que ela quase caiu da escrivaninha ao chegar para trás. Agarrando a cadeira como se isso fosse protegê-la, respirou com dificuldade.
- Quem...?
- Allie? O que houve?
- Carter? – ela arfou. – Que... diabos... você...?
Ignorando a pergunta, ele esticou o braço pela janela e a puxou para perto – o corpo dela deslizou com facilidade sobre a madeira polida da escrivaninha; ela não teve força para resistir.
Os olhos negros de Carter estavam sérios ao observá-la lutando para respirar.
- Lembra o que você fez naquela outra noite? Precisa fazer outra vez. Inspira pelo nariz. Lentamente. E expira pela boca.
Allie tentou assimilar o que estava acontecendo.
- Você ta... me espionando...?
Ele a encarou.
- Porra, Allie. Quer calar a boca e respirar?
– Escola Noturna.

Sentindo uma movimentação, olhou para baixo e viu Carter servindo ensopado no prato dela. Encontrou o olho dela e sorriu culpado.
- Hmmm... Ensopado delicioso – disse debilmente, e ela se surpreendeu rindo.
– Escola Noturna.

Do parapeito, pulou para a própria escrivaninha, batendo a cabeça com força na parte superior da moldura da janela. Lá dentro ela titubeou pelo quarto, segurando a cabeça enquanto Carter deslizava graciosamente pela janela e olhava maravilhado para Allie.
Apesar de tudo que tinham acabado de passar, ela o viu tentando não sorrir.
- Allie, o que fez com você mesma?
A menina apontou para a cabeça.
- Vem cá. – ele agarrou o braço dela, puxou-a para si e examinou brevemente a cabeça. – Sério, se você sobreviver à Cimmeria, vai acabar sem neurônio algum.
– Escola Noturna.

“- Por que esconderam os livros de latim? – murmurou – É alguma espécie de piadinha inteligente? Tipo, se quiser ler em latim tem que ir até...
-Allie.
O sussurro que interrompeu seus pensamentos aleatórios veio de algum lugar à frente, no canto mais isolado do recinto.
-Carter? – A luminosidade era fraca. Enquanto Allie cerrava os olhos para ver quem tinha falado, uma mão se esticou das sombras e a puxou para o espaço entre duas enormes estantes de livros.
- Jesus – disse Allie. – Bastava um simples “oi”.
Carter não sorriu.
-Desculpa. Só quis te trazer aqui antes que todo mundo da biblioteca começasse a imaginar o que você estaria fazendo na sessão de línguas antigas falando sozinha.”
– Escola Noturna.

“-Esse é o seu pé? Ou de outra pessoa?
-Claro que é meu – sussurrou Carter. – De quem mais poderia ser?
– Escola Nortuna.

“-Então – surrurrou Allie entrando no escritório – como arrombar portas ajuda a formar um primeiro-ministro melhor?
– Escola Noturna.

-Milady está pronta para sua escolta? – perguntou Carter quando ela se aproximou.
- Milady poderia assassinar um sanduíche de bacon – disse ela.
- Quanta delicadeza, Milady.
– Escola Noturna.

“-Que seja. – Allie colocou bacon no pão. – Só o que sei é que vou quebrar a Katie se ela chegar perto hoje.
Dando uma mordida gigantesca, ela levantou o olhar para ver Carter balançando a cabeça.
- Quê? – perguntou com a boca cheia.
- Nada – respondeu ele.
- Acho que o que ele está pensando – disse Rachel, sorrindo – é “essa é a nossa garota”.”
– Escola Noturna.

Ele tentou agarrá-la, mas ela dançou para fora do seu alcance, rindo.
-Na igreja não, Carter. A gente vai pro inferno.
- Então não me deixe cair em tentação – disse ele, seguindo-a alguns passos atrás.
- Justo – concordou Allie, ainda muito longe dele. – Contando que você me livre do mal.
- Negocio fechado.”
– Escola Noturna.

“- Agora, quantos pontos a gente ganha no inferno se profanar essa capela? – Carter perguntou, inalando o cheiro do cabelo dela.
– Escola Noturna.

“- Socorro! – Jo gemeu. – Acho que estou em coma.
(...)
- Seus braços estão doendo? – perguntou Allie enquanto massageava os ombros.
- Meu Deus, sim.
- Então você não está em coma. – Com cuidado, Allie esticou as pernas. – Meu Deus. Em que fui me meter? Rachel tem uma piscina e cavalos. Cavalos, Jo. Eu poderia estar boiando em uma piscina e fazendo carinho em focinhos macios de pônei se ainda estivesse na casa dela.
- Aqui. – Jo virou o rosto. – Meu nariz é macio. Pode fazer carinho nele.
Allie acariciou o nariz dela com cansaço.
- Uau. É igual a estar na casa da Rachel. Onde fica a piscina?
- Não tem piscina – disse Jo. – Só chuveiro.
- Droga.
-É mesmo.
- Vocês duas vão ficar aí reclamando? Ou vêm jantar? – Allie ergueu o rosto e viu Carter de pé acima delas, observando-as com duvida.
- Jo está em coma – disse Allie. – Ela não precisa mais de comida.
-Opa! Você disse comida? Acho que acordei. – Jo ficou de pé.
- Meu Deus – disse Allie calmamente. – É um milagre.
- Você só fez isso um dia, Sheridan. – Carter esticou a mão para puxá-la. – Não pode estar cansada.
- Está tudo doendo – respondeu ela. – Ombros, braços, costas...
-Pernas, pés, cabeça... – disse Jo, querendo ajudar.
- Tornozelos. Panturrilhas. Cite qualquer parte do corpo – disse Allie. – Ela está doendo.
Carter não pareceu impressionado.
- A comida vai aliviar sua dor. – Ele as levou até o refeitório.
- Ele é muito sábio – disse Allie para Jo.
- Obviamente – respondeu Jo.
- Escola Noturna: O Legado


"Trocaram Mare por Marrena. A ladra pela coroa. Trapos por seda. Vermelho por prateado. Está manhã ei era uma criada: À noite, sou uma princesa." 
- A Rainha Vermelha.

“- É melhor você esconder esse seu coração, Lady Titanos. Ele não vai levá-la a nenhum dos lugares a que deseja chegar.”
- A Rainha Vermelha.

“Uma vez eu lhe disse para esconder seu coração. Você devia ter escutado.”
 - A Rainha Vermelha.

“Eu... eu amava você. Confiava em você. Precisava de você. E agora vou morrer por isso.”
 - A Rainha Vermelha.


“Todo mundo pode trair todo mundo.”
- A Rainha Vermelha.


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